E não me deixe errar pela segunda vez. Pela terceira vez. Pela milésima vez.
E não me deixe levar pelas brisas recobertas de nuvens.
E que eu não acredite mais em meia dúzia de palavras, mas talvez acredite em um só gesto.
Uniformemente desenfreado. Uniformemente medonho e sem destino.
sexta-feira, 5 de março de 2010
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